CRISE DE PÂNICO: ABORDAGEM NO PRONTO-SOCORRO
DOI:
https://doi.org/10.24933/eusf.v1i1.30Resumo
Os ataques de pânico (AP) são frequentes e recorrentes em pacientes de perfis variados. Surgem de forma inesperada e estão entre os diagnósticos mais prevalentes nos serviços de emergência. De modo geral, o Transtorno de Pânico (TP) é caracterizado pela ocorrência de uma sequência de ataques de pânico que ocorrem durante certo período de tempo e com uma frequência determinada. Cerca de 43% dos pacientes com Transtorno de Pânico têm seu primeiro atendimento no Pronto Socorro, sendo que 15% chegam às emergências em ambulâncias. Este artigo tem como objetivo abordar o tema ‘Ataque de Pânico’ de forma clara para elucidar dúvidas frequentes de médicos generalistas e emergencistas que trabalham nos Prontos Socorros, além de contribuir para uma melhoria na atenção primária, diagnósticos diferenciais e manejo dos pacientes na emergência. Para desenvolvê-lo, foi realizado um levantamento bibliográfico sobre os temas ataque de pânico e transtorno de pânico. Nestes quadros, o diagnóstico preciso e encaminhamento precoce ao especialista pode ser decisivo, diminuindo a morbidade crônica associada ao quadro.
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