MANEJO OPERATÓRIO DE RESTAURAÇÕES ESTÉTICAS CLASSE II: COMO AUMENTAR SUA LONGEVIDADE CLÍNICA

Autores

  • Daiana Araujo Bruzadim UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO https://orcid.org/0000-0002-1254-8570
  • Thaís de Lima Moncler Santos Universidade São Francisco
  • Alessandra Pereira Andrade Universidade São Francisco
  • Valdinéia Maria Tognetti Universidade São Francisco

DOI:

https://doi.org/10.24933/e-usf.v7i1.226

Resumo

Aproximadamente metade das restaurações realizadas pelos cirurgiões-dentistas são substituídas devido a defeitos ou falhas após 10 anos em função na cavidade bucal. As razões para esta substituição estão divididas em três grandes categorias: fatores clínicos, propriedades do material e fatores relacionados ao paciente. Independentemente dos motivos, muitas vezes é difícil identificar qual fator foi o mais importante no fracasso clínico da restauração. Eventualmente uma combinação de fatores pode causar danos, no entanto, os profissionais raramente registram mais de um motivo para a substituição de restaurações no prontuário clínico do paciente. A maioria das falhas ocorre gradualmente, mas também podem ocorrer de forma inesperada, como fraturas, onde o reconhecimento do defeito não coincide necessariamente com a falha da restauração e a substituição é indicada imediatamente. Em geral, como os defeitos se desenvolvem gradualmente, existe a   possibilidade de indicação de tratamentos minimamente invasivos. Habilidades mínimas do operador são necessárias para o uso desta técnica, pois é recomendado apenas reconstruir paredes interproximais dos dentes posteriores antes da remoção da matriz usada e posteriormente devolver a anatomia oclusal do elemento dental por meio da restauração. As limitações que podem existir consistem na seleção inadequada da resina composta, não utilização dos instrumentos necessários e o desconhecimento dos detalhes anatômicos dos elementos dentais a serem reabilitados. O aumento da durabilidade clínica e, portanto, o sucesso das restaurações adesivas consiste na formação da estabilidade entre o substrato do dente e o material restaurador. 

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Biografia do Autor

Daiana Araujo Bruzadim, UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO

UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO

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Publicado

2023-08-01

Como Citar

Bruzadim, D. A., de Lima Moncler Santos, T., Pereira Andrade, A., & Tognetti , V. M. (2023). MANEJO OPERATÓRIO DE RESTAURAÇÕES ESTÉTICAS CLASSE II: COMO AUMENTAR SUA LONGEVIDADE CLÍNICA. Ensaios USF, 7(1). https://doi.org/10.24933/e-usf.v7i1.226

Edição

Seção

Ciências Biológicas e da Saúde

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