OCORRÊNCIAS CLÍNICAS ASSOCIADAS A SÍNDROME DEPRESSIVA EM USUÁRIOS DE UNIDADE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA
DOI:
https://doi.org/10.24933/eusf.v2i1.77Resumen
Depressão é um problema que atinge diversas áreas da vida dos indivíduos, trazendo prejuízos significativos. O presente estudo tem por objetivo apresentar uma visão sobre Psicologia no atendimento de pacientes com diagnóstico de depressão, bem como relatar a experiência de um trabalho realizado a partir de um campo de Estágio da Psicologia Hospitalar e da Saúde, desenvolvido em uma Unidade de Estratégia da Saúde da Família, de um Município do interior de São Paulo. Foram realizados atendimentos psicológicos em psicoterapia breve e assim compreendido os aspectos subjacentes a depressão. Os resultados indicaram a relevância do atendimento psicológico para os pacientes com depressão na saúde primaria.
Descargas
Citas
ALMEIDA, R. A. D. Possibilidades de utilização da psicoterapia breve em hospital geral. Revista da SBPH, Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, p. 94-106. Jun. 2010.
.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
BAPTISTA, M. N. Suicídio e Depressão Atualizações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BERLINCK, M. T.; FÉDIDA, P. A clínica da depressão: questões atuais. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, v. III, n. 2, p. 9-25. 2000.
BOTEGA, N. J. Prática Psiquiátrica no hospital Geral: Interconsulta e Emergência. Porto alegre: Artmed, 2017.
BRITO, G. E. G.; MENDES, A. C. G.; NETO, P. M. S. O objeto de trabalho na Estratégia Saúde da Família. Interface Comunicação Saúde e Educação. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/icse/2017nahead/1807-5762-icse-1807-576220160672.pdf>.
Acesso em 02 de fevereiro 2018.
DIMENSTEIN, M.; MACEDO, J. P. Formação em Psicologia: requisitos para atuação na atenção primária e psicossocial. Psicologia: Ciência e Profissão. v. 32, n. esp., p. 232-245. 2012.
DI BIAGGI, T. M. Relação Médico-família em UTI: a visão do médico intensivista (Dissertação de Mestrado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo: São Paulo. 2002.
DUARTE, C. D. Guia Essencial da Depressão: Um quadro abrangente da depressão, suas causas e tratamentos, com rigor científico da Associação Médica Americana. São Paulo: Aquariana, 2002.
FRIEDRICH, T. L.; PETERMANN, X. B.; MIOLO, S. B.; PIVETTA, H. M. F. Motivações para práticas coletivas na Atenção Básica: percepção de usuários e profissionais. Interface Comunicação Saúde Educação. v. x, n. (ahead), p. 1807-5762. 2017.
KUBLER-ROSS, E. Sobre a Morte e o Morrer. Martins Fontes: Rio de Janeiro, 1996.
MATTA, G. C.; MOROSINI, M. V. G. Atenção Primária à Saúde. Em I. B. PEREIRA & J. C. F. LIMA (Org). Dicionário da educação profissional em saúde. Ver ampl. - Rio de Janeiro: EPSJV. 2008.
MATOS, E.; MATOS, T. M.; MATOS, G. M. Depressão melancólica e depressão atípica: aspectos clínicos e psicodinâmicos. Estudos de Psicologia, v. 23, n. 2, p. 173-179. 2006.
MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Ciência & Saúde Coletiva. v. 15, n. 5, p. 2297-2305. 2010.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde Mental. Brasília: Cadernos de Atenção Básica, 2013.
NEPOMUCENO, L. B.; BRANDÃO, I. R. (2011). Psicólogos na Estratégia Saúde da Família: caminhos percorridos e desafios a superar. Psicologia: Ciência e Profissão. v. 31, n. 4, p. 762-777.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e de comportamento da CID-10: Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artmed, 1993.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Relatório Mundial da Saúde: Saúde mental: nova concepção, nova esperança. Lisboa: Direcção-Geral da Saúde, 2002.
PAULO, M. S. L. L. Depressão e Psicodiagnóstico interventivo. Vetor: São Paulo, 2005.
SILVA, J. C.; DULLIUS, C. E.; CASTOLDI, D. R. A Relação entre o uso de Psicofármacos e o Processo de Psicoterapia na Infância. Revista de Psicologia. v. 2, n. 1, p. 86-94. 2011.
PROGRAMA NACIONAL PARA A SAÚDE MENTAL. Portugal Saúde Mental em Números. Direção-Geral da Saúde: Lisboa, 2015.
SANTEIRO, T. V. Psicoterapia breve psicodinâmica preventiva: pesquisa exploratória de resultados e acompanhamento. Psicologia em Estudo. v. 13, n. 4, p.761-770. 2008.
SILVA, J. C.; DULLIUS, C. R.; CASTOLDI, D. R. A relação entre o uso de psicofármacos e o processo de psicoterapia na infância. Revista de Psicologia. v. 2, n. 1, p. 86-94, 2011.
SOTO, C. J.; JOHN, O. P. The next Big Five Inventory (BFI-2): Developing and assessing a hierarchical model with 15 facets to enhance bandwidth, fidelity, and predictive power. Journal of personality and social psychology, v. 113, n. 1, p. 117-143. 2017.
TEODORO, W. L. G. Depressão: corpo, mente, alma. 3ed. Uberlândia: Próprio
autor, 2010.
VIEIRA, M. C. Atuação da psicologia hospitalar na medicina de urgência e emergência. Revista Brasileira Clínica Médica. v. 8, n. 6, p. 513-9. 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem ao periódico o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais, separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).