Elementos para a discussão acerca da autonomia do Banco Central do Brasil (BCB): história, teoria e política
Palabras clave:
Banco Central, Autonomía, Nuevos clásicos, KeynesianosResumen
Este artículo tiene como objetivo presentar aspectos históricos y teóricos de la independencia del Banco Central de Brasil (BCB), con el objetivo de proporcionar elementos para analizar la autonomía de sus directores en relación con el sistema financiero. Se hace hincapié en los distintos conflictos de intereses que solo permitieron la creación del BCB en 1964 y su independencia formal en 2021. La metodología implica una revisión teórica del debate entre los enfoques neoclásico y keynesiano, que contrastan, respectivamente, las ideas de sesgo inflacionario y dinámica de crecimiento específicas de los países en desarrollo. Metodológicamente, parte de una adaptación de Dantas (2019), cuyos resultados indican que las áreas de Supervisión y Regulación tienen un alto grado de autonomía frente al sistema financiero, en contraste con la baja autonomía del área de Política Económica. También concluye que, para una evaluación asertiva de la independencia efectiva del Banco Central de Brasil, es esencial considerar no solo factores económicos, sino también aspectos históricos, políticos y sociales.
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